Depois de semanas sem escrever, saiu isto, fruto da minha alma inconformada...
De quando em quando o tempo para
De quando em quando o tempo para
Uma total inércia, nem vento, nem sol, nem chuva...
Equivoco, tudo se movimenta,
Inerte... somos NÓS...
Atados... Amarrados na dura e trepida corda do destino
Que insiste em nos provocar
E esfregar em nossa cara as fortunas alheias
Desterro, Escárnio, má sorte, risco, perigo, impaciência...
Talvez Deus zombando pelos pecados...
Deus permanece em sua indiferença
Transgressão, Sacrilégio, Culpa, perdão...
De ímpeto volto a terra e lembro da religiosidade,
Das lições, catecismo,
Prisões da memória...
Seria de outro jeito? Não fosse assim...
O ato é sempre envolto da lama imposta
Fogo de centeio...
Costume, moral, grades...
Demônios, anjos...
Noite... Dia...
Pecados... perdão
Realidade, Castigo duplo.
Duplo Perdão? (Deus brincando de marionetes)
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